14 Mar 2019 11:04
Tags
<h1>Onze Sinais De Que Este Namorado Ou Namorada Não é Por você</h1>
<p>Na semana passada, duas publicações que se consideram como defensoras da mulher se encararam em duelo —e o consequência foi impensado. As fotos sem retoques atraíram mais de um milhão de visitas —mas o exercício assim como atraiu reações negativas. 'Engano' De Zezé Di Camargo E Boicote A Ratinho; Confira O Top cinco Da Semana vários leitores, "Jezebel" parecia ter selecionado o centro incorreto, uma atriz e roteirista que conseguiu um corpo humano "diferente" —ou seja, típico de uma pessoa real— nas telas de Televisão. E mesmo quando "Vogue" tenha retocado muito os fundos das imagens, ela deixou o corpo humano de Dunham, criadora e protagonista da série "Girls", na rede de Tv a cabo HBO, principlamente intocado. Tv James Poniewozik no Facebook, em fonte às cenas de nudez sem constrangimentos interpretadas por Dunham.</p>
<p>Veteranos "Jezzies", o codinome pelo qual são conhecidos os leitores do site, se queixaram na seção de comentários. Mesmo Anna Holmes, a criadora do Jezebel, ponderou em entrevista estar "surpresa" com o que tuas sucessoras fizeram. O truque pode ter fracassado por outro pretexto: as feministas ultimamente parecem ter conquistado a vitória —ou pelo menos avanços importantes— em sua briga contra revistas nesse tipo. Dr. Zerbini, O Mago Do Coração à versão francesa da revista "Slate", em resposta à controvérsia.</p>
<ul>
<li>21 de janeiro de 2017 às Letícia Colin Quer Perder Cinco Quilos Pra Viver Anoréxica O Dia :00 / Responder</li>
<li>30 de maio de 2015 às 9:02</li>
<li>7 - treze "Mães e Filhas"</li>
<li>" ZERO VÍRGULA PATO POR CENTO(BR)"</li>
</ul>
<p>Por décadas, as revistas femininas fizeram às feministas o favor de lhes doar alvos claros, ilustrações mensais sobre isto as atitudes sociais restritivas contra as quais o feminismo combatia. Em março de 1970, quase 100 mulheres ocuparam o escritório do homem que editava a revista feminina "Ladies' Home Journal" por 11 horas.</p>
<p>Entretanto teu prato principal continuava a ser modelos brancas e magérrimas; fórmulas para dominar a aprovação masculina; e a "construção de inseguranças que mais tarde as revistas mesmas ajudariam a definir", nas expressões de Holmes. Em 2007, Holmes montou o Jezebel, sob controle na Gawker Media, como alternativa a —e arma de ataque contra— revistas como "Glamour" e "InStyle", pra quais ela havia trabalhado. Porém desde desse modo, as capas e o tema das revistas mudaram.</p>
<p>Cindy Leive, editora chefe da "Glamour", em entrevista. A "Vogue" prometeu no ano anterior que não mais usaria modelos que "pareçam sofrer de distúrbios alimentares", e a "Glamour" expandiu seu uso de modelos cheinhas. Em 2011, Gloria Steinem aceitou o prêmio "mulher do ano", conferido na "Glamour", se aproximando de um gênero de publicação que no passado ela criticava. Em entrevistas, Leive, da "Glamour", e Joanna Coles, editora da "Cosmopolitan", dizem a toda a hora seguir pelo Twitter e outros meios digitais se suas leitoras estão se sentindo bem representadas. Leive. A edição de fevereiro da "Cosmopolitan", tais como, oferece avisos a respeito de como "mostrar-se e se proteger" no serviço, e um artigo a respeito casais que tomam decisões conjuntas sobre isto abortos.</p>
<p>Jessica Coen, editora do Jezebel, citou em entrevista que ainda valia a pena combater as revistas femininas. Entretanto, Roxane Gray, fração de uma nova leva de considerações feministas que vêm conquistando atenção há pouco tempo, alegou que a "Vogue" e suas congêneres não eram amplo amargura. Gray diz que em território disso teu foco está na "erosão da classe média" —e que prefere apreciar as revistas na fantasia que são.</p>
<p>Não é para se tornar um bobo-bem-humorado: algumas vezes as situações nos obrigam a reagir de jeito negativo, e isso não é necessariamente desagradável. Gianetti chama atenção para a diferença entre “ser feliz” e “estar feliz”. “Existem pessoas que levam uma vida cheia de momentos de alegria, no entanto que não têm um caminho ou um significado.</p>
<p>No extremo oposto estão aqueles que abrem mão do ‘estar feliz’ por só pensar no futuro e viver com prudência demais”. Quem sabe o melhor caminho esteja entre esses dois. Atingir este equilíbrio não é moleza e infelizmente não há fórmula mágica nem sequer manual completo. O lance é prestar atenção a si mesmo e deslocar-se mudando aos pouquinhos.</p>
<p>“As modificações mentais demoram e não são fáceis. Demandam um vigor constante”, aconselha o dalai. Alegria não é um encerramento em si, e sim uma conseqüência do jeito que você leva a existência. As pessoas que procuram receitas e respostas complicadas para ela acabam perdendo de vista os pequenos prazeres e alegrias. É o cotidiano de alguém e a maneira como ela reage às ocorrências mais banais que definem seu grau de satisfação. Ou, para resumir tudo: um jeito garantido de ser feliz é se preocupando menos em ser feliz.</p>